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VÍDEOS: moradores protestam após alagamento de casas e prédios no Vale do Reginaldo

Publicado em 19/05/2025, às 17h00
Moradores bloqueiam ladeira Geraldo Melo em protesto após prejuízos no Reginaldo - Reprodução / Redes sociais
Moradores bloqueiam ladeira Geraldo Melo em protesto após prejuízos no Reginaldo - Reprodução / Redes sociais

Por TNH1

Moradores do Vale do Reginaldo bloquearam, na tarde desta segunda-feira, 19, os dois sentidos da ladeira Geraldo Melo, que liga os bairros Centro e Poço ao Farol, em Maceió.


Os manifestantes utilizaram pedaços de madeira e pneus para interditar a pista e atearam fogo aos objetos. O protesto acontece após residências e prédios do Vale do Reginaldo terem sido atingidos pelas inundações provocadas pelas intensas chuvas que castigam Maceió desde o fim de semana. Vários moradores sofreram prejuízos em consequência da inundação.

DMTT

Viaturas da Polícia Militar e do Departamento Municipal de Transportes e Trânsito (DMTT) aparecem nos vídeos enviados à reportagem durante o protesto. De acordo o Gerenciamento de Crises da Polícia Militar, os manifestantes alegam que a obra do Salgadinho dificultou a agem da água causando a enchente. De acordo com o DMTT, a via foi liberada no início da noite.

Por meio de nota, a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminfra) informou que a elevação no nível do Riacho Salgadinho foi causada pelas fortes chuvas, sem relação com as obras do Programa Renasce Salgadinho. De acordo com o comunicado, as estruturas vistas no local são ensecadeiras temporárias, que não contribuíram para o transbordamento. Como medida preventiva, a Alurb removeu resíduos na foz do riacho durante o fim de semana. Leia na íntegra:

A Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminfra) informa que a elevação no nível do canal do Riacho Salgadinho, registrada nas últimas horas, é decorrente do grande volume de chuvas e não possui relação com os equipamentos utilizados nas obras do Programa Renasce Salgadinho.

A Seminfra esclarece ainda que os sacos de areia observados no local são, na verdade, ensecadeiras — estruturas temporárias instaladas no leito do riacho para viabilizar a circulação segura dos operários durante a execução das obras. Técnicos da equipe de drenagem estiveram no local na manhã desta segunda-feira e constataram que as ensecadeiras não contribuíram para o transbordamento do canal. Os sacos, inclusive, se desfizeram naturalmente por conta das chuvas.

Como medida de mitigação, equipes da Autarquia de Limpeza Urbana (Alurb) realizaram, durante todo o final de semana, a remoção de resíduos na foz do Riacho Salgadinho, na Praia da Avenida, com o objetivo de minimizar impactos à população e ao meio ambiente.

Imagens feitas pelo Departamento Estadual de Avição (DEA) (veja abaixo) mostram que uma longa cortina de fumaça se formou após os manifestantes atearem fogo em pneus. 

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