{ "@context": "http://schema.org", "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/nid/junny-bernardo-e-katiuscia-a-vida-nas-diferentes-fases-do-transtorno-do-espectro-autista/" }, "headline": "Junny, Bernardo e Katiúscia: a vida nas diferentes fases do Transtorno do Espectro Autista", "url": "/noticia/nid/junny-bernardo-e-katiuscia-a-vida-nas-diferentes-fases-do-transtorno-do-espectro-autista/", "image": [ { "@type":"ImageObject", "url":"/media/_versions/legacy/7/f/4676865faa2d7efedaf9611054ffcf5a1e1435d2_widexl.jpg", "width":"1200", "height":"675" } ], "dateCreated": "2024-04-02T14:47:00-03:00", "datePublished": "2024-04-02T14:47:00-03:00", "dateModified": "2024-04-02T14:47:00-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "TNH1/ TV Pajuçara" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "TNH1", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/static/logo/logo.svg" } }, "articleSection": "Comportamento", "description": "Junny, Bernardo e Katiúscia. Diferentes idades, diagnósticos e tratamentos distintos mostram as várias faces do autismo, o Transtorno do Espectro Autista, ou TEA. Neste dois de abril, data que destaca mundialmente a conscientização para essa\u0026nb..." }
Junny, Bernardo e Katiúscia. Diferentes idades, diagnósticos e tratamentos distintos mostram as várias faces do autismo, o Transtorno do Espectro Autista, ou TEA.
LEIA TAMBÉM
Neste dois de abril, data que destaca mundialmente a conscientização para essa deficiência neurológica cada vez mais comum, o repórter Bruno Protásio contou essas três histórias em reportagem especial do Balanço Geral Alagoas, para conhecermos de perto quem são essas pessoas, como chegaram ao diagnóstico e de que forma encaram seus desafios diários.
Do pequeno Bernardo, de apenas 7 anos,às já adultas Katiúscia Viana, terapeuta ocupacional, e Junny Freitas, secretária executiva, cada tem níveis de e diferentes, ou seja, com características distintas como a dificuldade de socialização, atraso na fala, problemas com desenvolvimento cognitivo entre outros.
Diagnosticada já na fase adulta, Katiúscia Viana diz que nunca teve muito filtro social, o que levava a algumas situações constrangedoras. "As vezes chegava alguém com a roupa e perguntava se estava bonita e dizia que não estava, não tá legal". . "Muitas lacunas da minha vida foram preenchidas com o diagnóstico", avalia a terapeuta ocupacional.
Na reportagem, o repórter Bruno Potássio conversou também com a neuropsicóloga Fabiana Lisboa, que explicou pontos como as diferenças entres os níveis de e, importância do diagnóstico precoce e acolhimento da família.
As pessoas precisam nos dar tempo para entendermos as coisas, ser claras o suficiente para termos mais independência e possamos conviver nos mesmos espaços de forma mais harmônica. Não querem os tomar o lugar de ninguém, ter mais direitos. Equidade não é privilégio", pontua.
Assista à reportagem completa:
+Lidas