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"O objetivo dele sempre foi matar pessoas e ele tem prazer em derramar sangue". A declaração contundente foi dada pela advogada Júlia Nunes, que é assistente de acusação no júri popular de Albino dos Santos, o serial killer de Maceió. O assassino em série está sendo julgado nesta sexta-feira, 11, no Fórum do Barro Duro, pela morte do barbeiro Emerson Wagner da Silva, um dos 18 homicídios dos quais é acusado.
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Para a acusação, além de planejar e definir quem merecia viver ou morrer, Albino também teria comentado nas redes sociais sobre as mortes por ele mesmo praticadas.
— Ele só foi louco na arte de ir ao cemitério, mas não foi louco para planejar tudo, de definir quem é santo ou não, quem é envolvido com tráfico ou não e quem merece viver ou morrer. Logo após a morte do Emerson, ele chegou a comentar nas redes sociais e disse que era "isso o que acontecia com quem andava com más amizades". Ele tentava confundir as investigações com esses comentários. O objetivo dele sempre foi matar as pessoas e ele tem prazer em derramar sangue — , disse a advogada.
Antes da fala da assistente de acusação, a defesa de Albino alegou que o crime cometido contra Emerson foi por legítima defesa.
— Com relação às outras vítimas, ele confessou o crime e é réu confesso. Agora, a morte do Emerson foi para se defender. Ele matou em legítima defesa. Por isso eu peço ao júri, nesse caso, para absolver o réu. Já ficou comprovado que ele matou Emerson, mas a motivação do crime não foi provada. Ele foi atacado pela vítima — , disse o advogado Geoberto Luna.
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