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Com a intensificação das chuvas em Alagoas, o Instituto do Meio Ambiente (IMA/ AL) chama a atenção da população para os cuidados com o banho de mar e em lagunas. A água da chuva pode carregar resíduos urbanos, como lixo, esgoto e outros poluentes, que comprometem temporariamente a qualidade das águas, principalmente em áreas próximas a rios e canais.
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Na análise mais recente, realizada nos dias 19 e 20 deste mês, o IMA monitorou 76 pontos no estado, dos quais 23 foram considerados impróprios para banho — 18 em praias e 5 em lagunas. Em Maceió, a situação foi mais crítica: dos 20 pontos avaliados, 13 estavam inadequados, representando 65% das praias da capital.
O biólogo Paulo Lira, gerente do Laboratório do IMA, explica que o escoamento provocado pela chuva leva resíduos das ruas diretamente para os corpos d’água, impactando a balneabilidade.
"É comum que, após chuvas intensas, haja aumento nos níveis de contaminantes, especialmente de origem fecal, elevando o risco de doenças. Diante disso, a orientação é que banhistas evitem o contato com a água do mar ou lagunas no dia seguinte à ocorrência de chuvas. A medida é preventiva e visa preservar a saúde da população, principalmente em pontos onde há histórico de contaminação por efluentes urbanos ", disse.
Como parte do compromisso com o monitoramento ambiental e a segurança da população, o IMA/ AL disponibiliza semanalmente os resultados das análises de balneabilidade em seu site e também por meio do aplicativo Nossa Praia.
A plataforma permite que qualquer pessoa acompanhe, em tempo real, a situação das praias e lagunas em todo o Estado, facilitando o planejamento seguro de momentos de lazer.
O órgão ambiental reforça a importância de seguir as orientações técnicas e consultar os dados disponíveis antes de se expor à água. A análise da balneabilidade é uma ferramenta de saúde pública que ajuda a garantir o uso consciente e seguro dos recursos naturais, especialmente em períodos de chuvas frequentes.
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